Você, usuário de plano de saúde corporativo, já se deparou com a seguinte situação: precisa de uma pequena cirurgia urgentemente, mas o hospital o informa de que o procedimento só pode ser realizado após alguns dias e com a autorização da operadora. É o que acontece na maioria das vezes. Mas saiba que o trabalho de uma boa consultoria de gestão de benefícios pode atenuar esse imbróglio e agilizar o atendimento ao usuário.
As empresas que oferecem um plano de saúde corporativo aos seus colaboradores, e que têm com o auxílio de uma consultoria de gestão de benefícios, sabem o quanto é fundamental contar com essa retaguarda. Como costuma dizer Daniel Fontes, diretor da Adapta Gestão de Benefícios, o Departamento de Recursos Humanos agradece, em uma alusão à grande ajuda que uma consultoria oferece à empresa na interlocução de casos simples aos mais complexos com as operadoras de saúde.
Afinal, cuidar de todo caminho do atendimento do paciente com o agendamento de consultas, exames e procedimentos cirúrgicos e além disso, obter as popularmente chamadas “guias”, pode até parecer simples, mas não o é. Por isso mesmo, ter o auxílio de uma consultoria que oferece os serviços acima com uma equipe de atendimento especializada no mercado de plano de saúde, otimiza o tempo e gera maior satisfação ao usuário colaborador. E, definitivamente, o time de recursos humanos fica assim focado em seu core business, que é promover uma eficiente gestão de pessoas.
Consultoria diferenciada em plano de saúde
Para o usuário final (colaborador/dependentes) do plano de saúde corporativo, contar com a consultoria de gestão de benefícios é de fundamental importância. Caso tenha no escopo de serviços da consultoria, eles podem, por exemplo, procurar, no caso de exames, pelas clínicas e laboratórios mais próximos, além de fazer os próprios agendamentos, assim como em casos de maior complexidade contribuir para que se obtenha uma segunda opinião médica antes da pessoa se submeter a cirurgias.
Daniela Fais, supervisora de Atendimento ao Cliente da Adapta, lembra que o atendimento do usuário do plano de saúde vai muito além do suporte técnico. “Acabamos atendendo a um propósito interno nosso, que é o de contribuir com o próximo, valorizar as relações humanas. Na área de atendimento vivenciamos isso diariamente”, destaca ela.
Assim, o “servir ao próximo” vai do apoio ao agendamento de uma consulta e da resolução de um problema de reembolso, questões meramente operacionais, ao acolhimento do paciente (colaborador). E, diz Daniela, é essencial o usuário ser amparado técnica e psicologicamente. “Aqui atuamos com o objetivo de resolver o problema dele e, principalmente, que saia com sentimento positivo”, enfatiza.
Da incerteza ao procedimento, tudo muito rápido
A própria Adapta Gestão de Benefícios tem o registro recente de um caso que ilustra bem o quão importante é o trabalho da consultoria. Uma jovem de 34 anos, funcionária de uma empresa em São Paulo, deu entrada em uma unidade hospitalar com problema nos ossos. O diagnóstico preliminar apontou para algumas fraturas na coluna.
A recomendação médica para o caso dela foi um procedimento cirúrgico urgente. Com a ajuda da Adapta, ela foi levada para um outro hospital para a cirurgia. Mas uma das técnicas que seria utilizada no procedimento não estava na cobertura do seu plano de saúde corporativo (Rol ANS). A operadora sugeriu a transferência da paciente para outra equipe. “Mas a colaboradora já estava instalada e tinha confiança nos médicos que a atenderam. Seria inviável mudar de hospital e equipe médica naquele momento”, lembra Daniela.
Foi aí que, mais uma vez, entrou em ação o trabalho essencial da consultoria de gestão de benefícios. Daniela, em negociação com a operadora do plano de saúde, conseguiu com que a mesma pudesse encaminhar um outro profissional médico para a obtenção de uma segunda opinião para o caso da paciente, já emocionalmente abalada e fisicamente esgotada. “Soubemos também que ela tinha um filho de apenas cinco meses e não aguentava mais de saudades dele. Estávamos lidando com uma questão técnica na área médica, mas também com uma ser humano, uma mãe de primeira viagem já fragilizada”, lembra.
Após avaliação do segundo profissional médico, com uma visão holística (quais as consequências da não realização dos procedimentos solicitados) a cirurgia acabou sendo liberada, inclusive com a realização do procedimento não coberto. “A paciente fez o procedimento e foi para casa. Ela estava entristecida, a recuperação no hospital seria ainda mais dolorosa. Precisamos de um olhar diferente em muitos casos”, destaca Daniela.
Vale lembrar também que o bom relacionamento da Adapta Gestão de Benefícios com a operadora do plano de saúde foi essencial para o êxito do caso.