Não é segredo para nenhuma empresa de que oferecer um plano de saúde corporativo é um dos benefícios mais valorizados pelos funcionários. E é também uma das principais estratégias adotadas pelas companhias para reter talentos e aumentar a produtividade da equipe, além de melhorar o clima organizacional. Segundo pesquisa coordenada pela agência de empregos online Catho, 74,6% dos entrevistados consideram a assistência médica como o benefício mais importante no processo de seleção. Mas antes de adotá-lo é fundamental contar com uma consultoria de benefícios.
É a consultoria de benefícios que poderá dar todo o suporte e oferecer o melhor produto e o custo-benefício após criteriosa análise. Ela também é a responsável por buscar sempre reajustes adequados à realidade econômica da empresa. A Íonz Comunicação, por exemplo, conseguiu em seu último reajuste uma redução de cerca de 20% nos custos do plano de saúde corporativo utilizado por mais de 60% dos trabalhadores da agência, que emprega 45 pessoas.
A Íonz já buscava, nos últimos anos, mudar o plano de saúde corporativo que mantinha com a Allianz Seguros. O objetivo da agência era reduzir o custo sem perder a qualidade. Estudos foram feitos, que apontaram nas duas últimas temporadas reduções entre 7% e 10%. A virada ocorreu no princípio de 2020, quando a Adapta Gestão de Benefícios, que atende a Íonz desde 2009, obteve uma proposta da Porto Seguro, que permitiria custos 20% menores. Era o momento da troca. “Quando olhei a proposta, vi que era uma companhia conhecida, com uma excelente rede credenciada e uma redução importante para o momento que vivemos, fundamental para o nosso ponto de equilíbrio”, comenta Daniel Roriz, sócio e diretor administrativo e financeiro da agência.
Consultoria de benefícios sugeriu a coparticipação
A redução de 20% nos custos também foi possível em razão de um estudo feito pela Adapta, que apontou a adoção do modelo de coparticipação no plano de saúde corporativo como ideal para as pretensões econômicas da Íonz. “Dei liberdade para o estudo, mas fui bastante preconceituoso no princípio. Quando se falava em coparticipação, logo vinha à cabeça de que não se sabe quanto a empresa vai se pagar e quanto vai utilizar”, afirma Roriz.
A adoção da coparticipação feita pela consultoria de benefícios permitiu a redução de custo aliada ao custo-benefício. “Só a redução sozinha não adiantaria. Temos sócios e familiares deles, era uma questão bem delicada”, lembra. “Mas costumo dizer que temos um excelente case com a consultoria de benefícios. Passamos para um produto melhor, com a rede credenciada maior, melhorarmos o plano dos sócios e ainda obtivemos uma redução de 20% nos custos”, completa.
O plano de saúde corporativo por coparticipação é uma modalidade em que o trabalhador arca com uma parcela das despesas médicas além da mensalidade. Dessa forma, a cada atendimento ou procedimento realizado, ele paga uma quantia. E essa modalidade pode ser uma ótima alternativa para contar com assistência médica particular sem pesar no orçamento.
Conscientizar os funcionários é fundamental
O temor pelos burburinhos e a possível insatisfação dos funcionários com a migração de operadora do plano de saúde corporativo, além da implementação do método de coparticipação, acabaram não ocorrendo na Íonz. Valeu a habilidade dos sócios em levar uma comunicação leve, mas direta, especialmente sobre os benefícios gerados pela mudança. “Emitimos para todos um comunicado explicativo e tiramos todas as dúvidas de utilização. Mas no final entenderam que adquirimos um plano melhor, com um custo também melhor. Quem usa menos, paga menos. Quem usa mais, vai pagar mais. E mesmo nesse último caso, os pagamentos por uso são baixos demais”, analisa Daniel Roriz.
A consultoria de benefícios proposta pela Adapta prevê, em seu pacote de serviços, a realização de palestras de integração sem qualquer custo. “Toda mudança de operadora pode gerar desconforto entre diretores e trabalhadores. Trabalhamos na conscientização das pessoas. Os funcionários sempre verão com maus olhos o modelo de coparticipação e o nosso papel é minimizar esse impacto”, destaca Daniel Fontes, diretor da Adapta. “Conseguimos para a Íonz uma redução de custo expressiva, fizemos upgrade de produto, com uma rede hospitalar mais robusta, melhores laboratórios e colocamos uma empresa pequena em um ambiente de gestão de benefícios contemporâneo”, completa.