Em 2022, antes de ser diagnosticada com apendicite, a assistente fiscal Jessica Suellen Soares de Almeida sofreu com dores intensas por diversas vezes. Em cada “visita” ao Pronto Socorro, ouvia sempre dos médicos de que se tratava de uma cólica renal. Era medicada, voltava para casa. Mas as dores persistiam, e eram cada vez piores.
Até que, enfim, o pior aconteceu. Em uma crise de dor insuportável, Jessica pediu dispensa do trabalho e foi novamente para um Pronto Socorro. Acabou encaminhada por outro mais bem aparelhado, onde foi constatado um quadro de Apendicite Supurada correndo o risco de haver uma infecção generalizada. Acabou novamente transferida, onde deu entrada para a realização de uma cirurgia de urgência, que não ocorreu.
Negativa do hospital
Com a cirurgia cancelada, Jessica entrou em desespero. “O médico veio ao meu quarto e disse que eu precisava operar naquele exato momento ou eu morreria”, lembra. O hospital, entretanto, informou que a operadora do plano de saúde não havia liberado a realização do procedimento. “Foi aí que entrei em contato com a Adapta para saber o que estava acontecendo. Assim, acabei sabendo que a operadora não estava liberando a cirurgia pois estava pesquisando preços de mercado”, argumenta.
O hospital teve a negativa da companhia seguradora informando que, mediante o tipo de procedimento, deveria ocorrer a consulta de três fornecedores para a captação da proposta de valores com o prazo de retorno de até 21 dias úteis. A Adapta Gestão de Benefícios intercedeu junto ao hospital e operadora para entender, tecnicamente, o imbróglio.
“Identificamos que havia uma chance de autorizar o procedimento de imediato. Solicitamos o complemento de informações ao hospital e enviamos para a companhia. Efetuamos os ajustes na apresentação dos documentos e deu tudo certo”, afirma Daniel Fontes, diretor da Adapta.
A autorização foi obtida pela Adapta no mesmo dia, com a realização do procedimento. “Graças à equipe da Adapta minha cirurgia foi liberada. Mas, em razão da gravidade da infecção, tive uma parada cardiorrespiratória e precisei de transfusão de sangue”, recorda. Já estabelecida no quarto, a paciente recebeu da consultoria de gestão de benefícios a informação de que o time de atendimento estaria à sua disposição.
Atendimento que fez a diferença
Recuperada do susto, Jessica confessa que ficou decepcionada com a operadora em um primeiro momento. “Já tinha o convênio pela empresa há muito tempo e quando precisei fui barrada”, afirma. Agora, também faz questão de ressaltar o importante trabalho executado pela Adapta. “Eu achava que a Adapta era uma empresa que fornecia convênios médicos, porém, quando aconteceu toda essa história comigo, vi que ela está ali pronta para tomar qualquer decisão por mim. A Adapta foi fantástica e me ajudou diretamente no momento que eu mais precisava”, completa.