Um importante benefício na vida do trabalhador, e um dos mais valorizados, o plano de saúde empresarial pode tornar-se um peso para a companhia. Peso sim, se não houver um controle adequado de uso do plano, o que pode aumentar os reajustes em decorrência dos altos índices de sinistralidade. Hoje, ele está no máximo em terceira colocação atrás da folha de pagamento em uma empresa.
Encontrar um ponto de equilíbrio para a promoção da saúde do trabalhador com as finanças é fundamental para a empresa. O plano de saúde empresarial é um benefício capaz de atrair e reter muitos talentos, mas é preciso também ter consciência em seu uso. O trabalho de uma boa consultoria pode ajudar de maneira significativa nesse controle.
O reajuste do plano de saúde empresarial é um acordo estabelecido diretamente entre a operadora e a companhia contratante. O valor sofre alterações com base na utilização dos serviços pelos colaboradores. Usou mais, paga mais. Por isso o trabalho de uma consultoria de gestão de benefícios pode ajudar muito a empresa, com orientações para os atendimentos e informações preciosas que possam diminuir a sinistralidade.
Controle no plano de saúde empresarial
Para reduzir os custos do plano de saúde empresarial, é preciso saber quais as necessidades reais dos colaboradores. Aqui, possuir informações detalhadas será de fundamental importância. É preciso conhecer a fundo as tendências de utilização do plano e ferramentas de mitigação do risco disponíveis. Só assim será possível desenvolver soluções assertivas que poderão beneficiar os funcionários e dependentes para o restabelecimento da saúde e prevenir doenças e proporcionar o equilíbrio dos valores em patamares suportáveis para empresas e seus funcionários.
Os usuários precisam entender que o plano é um privilégio que deve ser usado com moderação, pois envolve custos altos para a empresa e para ele em muitas vezes. Por isso o conceito de “sinistralidade” deve ser explicado. Somente assim, os funcionários terão noção do quanto custa o plano e da necessidade de usá-lo com bom senso em prol da coletividade. Os aumentos constantes podem obrigar a empresa reduzir a qualidade do produto ou até a abrir mão do benefício a fim de cortar gastos, o que gerará prejuízo para todos.
É importante lembrar que, diante de qualquer dúvida, o funcionário deve procurar orientação e não procurar fazer as coisas sozinho, baseando-se somente em sua intuição. Aqui entra o trabalho muito importante e parceiro que consultorias de gestão de benefícios, como a Adapta Seguros, faz para os seus clientes.
Coparticipação do plano de saúde empresarial
Outra medida que vem sendo adotada por muitas empresas para diminuir seus custos com plano de saúde empresarial é a implementação de coparticipação. Trocando em miúdos, esse modelo institui na relação entre empresa e funcionário a conscientização sobre utilização dos recursos, pois a ferramenta possibilita ao funcionário compreender qual é o impacto das utilizações do produto e assim, se unir a empresa para atingir os melhores resultados de gestão do benefício.
A coparticipação geralmente é focada em consultas, exames simples e pronto-socorro, procedimentos que não possuem um alto custo, justamente para não onerar o colaborador. Portanto, além de uma fatura mensal menor, a empresa também percebe a redução do absenteísmo, afinal o colaborador utilizará o plano de saúde com uma maior responsabilidade, visto que haverá a coparticipação posterior lançada em seu holerite.
Empresas e funcionários podem efetuar a gestão do plano de saúde juntos e assim, atingirem melhores resultados.