Daniel Roriz, sócio e diretor administrativo e financeiro da Íonz Comunicação, precisava muito, neste princípio de 2021, fazer uma tomografia no ouvido direito a pedido de seu médico. Um problema com o qual convive há algum tempo. O exame, assim como outro de ressonância magnética, nada a ver com o ouvido, porém, foram negados pela operadora. O argumento? Ele ainda estava no período de carência da Cobertura Parcial Temporária (CPT). Mas com um trabalho extremamente técnico de consultoria, a carência da CPT foi excluída.
A CPT (Cobertura Parcial Temporária) nada mais é do que o período de aquisição de direitos para a utilização de procedimentos específicos através do plano de saúde, que pode ser imputada, conforme legislação em vigor, pelas operadoras no caso da existência de doença ou lesão preexistente (Roriz havia mencionado no formulário de saúde sobre o problema no ouvido direito, nada muito sério, como ele mesmo afirma). O prazo para que a operadora libere os tais procedimentos é a partir do 25º mês da assinatura ou adesão contratual.
A Íonz Comunicação tinha pouco mais de 12 meses, após fazer a migração de uma operadora para outra no princípio de 2020 (saiu da Allianz e foi para a Porto Seguro). O objetivo da agência, à época, era reduzir o custo sem perder a qualidade. Estudos foram feitos, que apontaram nas duas últimas temporadas reduções entre 7% e 10%. A virada ocorreu no princípio de 2020, quando a Adapta Gestão de Benefícios, que atende a Íonz desde 2009, obteve uma proposta da Porto Seguro, que permitiria custos 20% menores e com upgrade de produto.
A carência é uma forma de evitar que o plano de saúde seja contratado somente para uso imediato, chamado tecnicamente de seleção de risco, o que o tornaria muito mais caro ou inviabilizaria a manutenção do mesmo. Os planos para empresas que possuem a partir de 30 vidas, entre funcionários e seus dependentes, não possuem carência conforme legislação em vigor.
Empresas com até 29 vidas podem encontrar no mercado diferentes reduções dos prazos de carência, inclusive isenção, com exceção da CPT, mas isso dependerá da política comercial, que geralmente é um diferencial para a escolha da operadora de saúde. Outra opção, por determinação legal, é o pagamento do agravo, que consiste em um valor adicional na mensalidade que elimina carências para os casos exclusivos das doenças e lesões pré-existentes.
Ajuda fundamental para excluir carência da CPT
O trabalho de uma boa consultoria foi fundamental para que a carência da CPT fosse excluída. A Adapta Gestão de Benefícios primeiro conseguiu liberar em caráter de exceção os exames de Roriz junto à operadora. Depois, conseguiu a liberação da carência da CPT. “O empenho da Adapta foi fundamental nesse processo. A consultoria fez, e faz, muita diferença”, lembra o empresário.
Em 2020, a Adapta havia obtido, como já mencionado, uma redução de 20% nos custos com upgrade de produto para a Íonz graças a um estudo que apontou a adoção do modelo de coparticipação no plano de saúde corporativo como ideal para as pretensões econômicas da agência. “A troca de plano foi muito boa para todos nós. Estamos com uma operadora menos burocrática, mais flexível e com uma melhor cobertura”, compara Roriz.
Muito mais do que a exclusão da carência da CPT
Além de reduzir a carência da CPT, a Adapta Gestão de Benefícios proporciona um atendimento personalizado aos seus clientes. Foi a consultoria que procurou os laboratórios para Roriz fazer seus exames, bem como os agendou para o executivo. “Esse trabalho é fantástico, mais humano e personalizado. A Adapta dá todo o apoio, que inclusive ultrapassa o seu papel como uma gestora de benefícios”, elogia Daniel Roriz.