O plano de saúde corporativo é, de longe, um dos benefícios mais valorizados pelos colaboradores nas empresas. No entanto, também é um dos que mais impactam financeiramente o orçamento das companhias. Por isso, administrar corretamente esse benefício é essencial para manter o equilíbrio dos custos e principalmente o produto ativo.
Ainda assim, muitos RHs e gestores cometem erros simples — mas que podem custar caro. Não acompanhar a sinistralidade é um deles. Ela representa a relação entre o valor pago em mensalidades e o valor utilizado pelos beneficiários em consultas, exames, internações etc. As empresas que não monitoram esse indicador podem ser surpreendidas por reajustes altíssimos. Uma forma de evitar surpresas é contar com uma gestão ativa de benefícios, com relatórios mensais, análise de uso e estratégias para controlar o uso excessivo do plano.
A falta de comunicação com os colaboradores é outro problema muito sério. Muitas empresas oferecem planos excelentes, mas os funcionários nem sabem como utilizar ou desconhecem os canais de atendimento. E a ausência de ações educativas e comunicação interna gera subutilização, uso indevido ou busca por atendimentos fora da rede.
Uma boa dica é implementar ações de engajamento e orientação rápida como vídeos e e-mails curtos com assuntos focados ou em momentos específicos, ações mais robustas como workshops ou palestras e implementar canais de atendimentos exclusivos para os colaboradores. A comunicação é essencial da boa administração do plano de saúde.
Mais erros na administração de planos de saúde corporativos
Escolher a operadora do plano de saúde apenas pelo preço? Certamente você já viu, ouviu ou até passou por isso. Buscar economia é válido, mas escolher o plano de saúde apenas com base no menor valor pode gerar insatisfação com a rede credenciada, demora nos atendimentos e queixas constantes.
Economizar no curto prazo e pagar caro com a rotatividade, ausência de talentos ou insatisfação interna é um grande erro. Para evitá-lo, avalie o plano de forma ampla: rede credenciada, coberturas, performance da operadora, experiência da consultoria e principalmente se o conceito do produto se adequa ao perfil empresa.
Não atualizar a base de beneficiários parece uma prática estranha, mas de certa forma, é muito comum ocorrer desperdício. Mas manter ex-colaboradores ou dependentes não elegíveis no plano gera mais custos que somente os da fatura, podem gerar cobranças indevidas e até aumento da sinistralidade. Isso não aconteceria se houvesse uma auditoria diária na fatura do plano de saúde, fato que é possível quando há uma consultoria de qualidade cuidando do faturamento do benefício. Por isso, é fundamental possuir uma consultoria de qualidade para realizar esse serviço sem que onere a empresa e os profissionais de gestão com esse trabalho. A Adapta GB faz tudo isso e muito mais.
Por fim, é imprescindível negociar anualmente os padrões do contrato para que o plano continue viável tanto no prisma do benefício, mas principalmente financeiro. As negociações são muito duras e requerem muita parcimônia e técnica. Mas na maioria dos casos são conduzidas a toque de caixa embasada exclusivamente nos argumentos de barganha, fato que melhora a posição das operadoras que por fim acabam levando vantagem e aplicando reajuste nada justos. Além disso, na maioria das empresas de pequeno porte, decorrente da equipe estar direcionada para foco de negócios, as renovações ocorrem sem mesmo haver qualquer questionamento para a operadora de saúde.
Assim, vai aqui uma dica importante. Negociem as renovações de contrato com apoio de uma consultoria especializada que os resultados virão muito rápido.
Encontre um bom parceiro de negócios
Independentemente do tamanho da sua empresa, evitar os erros na administração de planos de saúde corporativos é fundamental para garantir controle de custos, satisfação com o benefício e segurança para a empresa. Com o parceiro certo ao lado, é possível transformar um dos maiores custos do RH em um benefício estratégico, sustentável e valorizado por todos.